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24 setembro 2014

João Belém
Tomar decisões...

Somos frequentemente forçados a tomar decisões com base em informações limitadas ou ambíguas.
Por exemplo, no início de um projeto quando os pormenores ainda estão por clarificar, temos de ser audaciosos a decidir, sobretudo porque essas decisões são as que têm as consequências mais importantes. Por outro lado no final, já sabemos muito mais e temos menos dúvidas, mas nessa altura muitas vezes já não existe nada de fundamental para decidir
A questão mais importante então é saber como ultrapassar o abismo entre a dúvida e a decisão.
Mas se refletirmos um pouco reparamos que por vezes adiamos muitas das decisões quando temos dúvidas, mas não decidir é, em si mesmo, uma tomada de decisão.
Dentro das decisões que muitas vezes temos de tomar temos as urgentes e as importantes. Segundo Dwight D. Eisenhower, ex-presidente dos EUA, “ As decisões mais urgentes raramente são as mais importantes”. Era considerado um mestre em gestão do tempo, isto é, tinha a capacidade de fazer as coisas como e quando precisavam de ser feitas.
Seja qual for a tarefa que tenhamos em mãos devemos começar por definir o equilíbrio entre o urgente e o importante e depois decidir como avançar.
Muitas vezes concentramo-nos demasiado no “ urgente e importante”, nas coisas que têm de ser resolvidas de imediato. E porque não parar um pouco para pensar quando iremos tratar das coisas importantes mas que não são urgentes? Quando teremos tempo para tratar das tarefas importantes antes que se tornem urgentes? Este é o campo das decisões estratégicas e de longo prazo.
Por outro lado há opções que se baseiam na nossa experiência, nos nossos valores e emoções (na mente e no coração) Mesmo que se chegue a uma conclusão pela intuição, não devemos confiar nela exclusivamente. Ela pode levar a julgamentos impulsivos e decisões precipitadas. Devemos usar primeiro a lógica e só depois a intuição para tomar e “sentir” a decisão certa.
No fundo a técnica para tomar boas e rápidas decisões reside numa combinação de lógica, bom senso e ponderação nas decisões a tomar nunca esquecendo que vale mais tarde do que nunca, mas o melhor é nunca ser tarde.

24/09/2014
 

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