A Sociedade dos Amigos do Museu de Francisco Tavares Proença Júnior, de Castelo Branco, apresentou, no passado sábado, 14 de dezembro, no salão do espaço museológico, o sétimo número da terceira série da revista Materiaes.
O presidente do Conselho Diretor da Sociedade, Hermann Scheufler, realçou que esta edição de Materiaes “é dedicada ao antigo diretor do Museu, entre 1974 e 1989, António Salvado, e sócio honorário desde a aprovação, por unanimidade, em Assembleia Geral, em 11 de janeiro de 2014”.
Hermann Scheufler destacou que “António Forte Salvado, como diretor do Museu, deu um impulso à fundação da Biblioteca, à Oficina-Escola de Bordados de Castelo Branco e apoiou novos arqueólogos, pintores e escritores”.
Pelo meio Hermann Scheufler referiu também que a terceira série da revista Materiaes “é publicada a bom ritmo desde 2026”, bem como que “com este volume conseguimos publica, nos últimos oito anos, mais de 200 textos com cerca de 1.520 páginas de 90 diferentes autores”, para sublinhar que “a revista é cum compêndio de referência cultural e das memórias da nossa cidade”.
No decorrer da apresentação, Carlos Abreu deu a conhecer pormenorizadamente esta edição de Materiaes “com 49 colaboradores e outros tantos artigos, em mais de 400 páginas”.
Por seu lado, José Ignacio Benito começou por realçar que esta edição de Materiaes “homenageia a memória de António Salvado”, para de seguida elogiar “o labor da Sociedade dos Amigos do Museu de Francisco Tavares Proença Júnior”.
José Ignacio Benito afirmou que também que “este número de Materiaes reflete sobre a diversidade da obra de António Salvado” e, por outro lado, destacou que “as revistas de estudo transportam a mercadoria do conhecimento”, para concluir que “Materiaes é uma referência no Distrito de Castelo Branco”.
Também o presidente da Câmara de Castelo Branco, Leopoldo Rodrigues, realçou que “a revista Materiaes tem um papel de destaque no panorama cultural de Castelo Branco”, assim como que “a Sociedade dos Amigos do Museu de Francisco Tavares Proença Júnior tem um papel fundamental na dinâmica do Museu Francisco Tavares Proença Júnior”, considerando inclusive que “é um exemplo do que a sociedade faz em prol da cultura e, daí, o nosso reconhecimento e a disponibilidade para colaborar convosco”.
Leopoldo Rodrigues revelou ainda que em relação ao Museu Francisco Tavares Proença Júnior “temos estado a trabalhar com uma equipa de arquitetos, para realizar uma intervenção no espaço exterior do Museu”, dando como exemplo a Cascata de Moisés”. Tudo para adiantar que “esta é uma proposta que conto discutir e avaliar com a Sociedade dos Amigos do Museu de Francisco Tavares Proença Júnior”, com vista a “uma intervenção pertinente, mas participada”.
António Tavares

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