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Edição nº 1851 - 3 de julho de 2024

ASSEMBLEIA MUNICIPAL
Destilaria de Santo André das Tojeiras de novo no centro das atenções

A destilaria de Santo André das Tojeiras esteve de novo no centro das atenções, na Assembleia Municipal de Castelo Branco, na passada sexta-feira, 28 de junho.
O tema foi abordado pelo presidente da Junta de Freguesia de Santo André das Tojeiras, Luís Andrade, ao defender que a destilaria “tem potencial para resolver o problema de quem produz aguardente”, bem com para “criação de postos de trabalho”, o que o levou a realçar que “é lamentável que esteja parada” e sublinhou que “já se perderam três campanhas”. Tudo, para questionar “para quando a abertura da destilaria de Santo André das Tojeiras”.
Perante esta intervenção, o presidente da Câmara de Castelo Branco, Leopoldo Rodrigues, perguntou a Luís Andrade “quantos postos de trabalho estão previstos”.
Questão à qual Luís Andrade respondeu que “não são postos de trabalho diretos”, para avançar que a destilaria “é uma grande alavanca na produção agrícola”, apontando não só para o “medronho, mas para outras utilizações”.
Luís Andrade assegurou que “há um conjunto de pessoas interessados na cultura do medronho. Há muita gente com vontade de investir, de trabalhar no medronho”.
Isto, para avançar que quem já se dedica ao medronho “contrata pessoas para a manutenção e a colheita” e afirmar que “50 postos de trabalho, posso estar a falar por excesso, posso estar a falar por defeito”.
Perante isto, Leopoldo Rodrigues garantiu que “a Câmara tomou a iniciativa de potenciar a utilização e exploração do medronheiro”, para de seguida recordar “uma reunião com a população a apresentar o condomínio de aldeia e uma das propostas desta intervenção é aumentar o número de espécies autóctones, nomeadamente o medronheiro, para a sua exploração”.
No respeitante ao início de atividade da destilaria, Leopoldo Rodrigues relembrou que “as questões ambientais são uma das maiores dificuldades que se colocaram, porque isso não está resolvido” e salientar que “nós é que encontramos, há pouco tempo, uma solução dos resíduos que resultam da produção de resíduos, seja de aguardente de medronho, seja aguardente vínica”.
Ainda focado na questão dos resíduos, o autarca questionou, por outro lado “quanto é que custará cada litro de aguardente produzido na destilaria, por essa via”. Matéria em relação à qual avançou que “conseguimos encontrar um operador que está disponível para ir recolher os resíduos e levá-los para um aterro, de acordo com aquilo que são as regras de tratamento”, sendo que o valor, “por tonelada, é de 72 euros mais IVA”, aproveitando para fazer uma comparação, ao afirmar que “nos resíduos urbanos são 52 ou 53 euros por tonelada”.
Tudo, para continuar, que, “além disso, há um valor por cada quilómetro efetuado na ida e regresso da recolha”.
De qualquer modo assegurou que “não será por aí que nós não poremos a infraestrutura a trabalhar. Dai instruções no sentido de criar os mecanismos para a abertura. Quando estiverem concluídos faremos a abertura”.
António Tavares

03/07/2024
 

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