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Edição nº 1806 - 23 de agosto de 2023

António Tavares
Editorial

O mês de agosto, apesar de já estar a caminhar para o seu final, tem sido um verdadeiro mês de verão à moda da Beira, como o provam os últimos dias, com temperaturas na ordem dos 40 graus centígrados durante o dia e não muito mais baixas à noite. Ou seja, as ondas de calor não têm dado descanso, assumindo-se como um fator de risco a vários níveis. Desde logo, para a saúde, principalmente dos mais novos, dos idosos e dos doentes crónicos, porque é preciso não ignorar que o excesso de calor mata. Depois têm ainda outras facetas negativas, como o agravamento do estado de seca, sem deixar de ter em atenção que o calor e a baixa humidade são dos principais amigos dos fogos rurais.
Por tudo isto, todos os cuidados são poucos, para que este não seja um ano negro, tanto ao nível da saúde, como do ambiente. Cuidados a que termos que nos ir habituando, porque com as terríveis alterações climáticas é garantido que, cada vez mais, as ondas de calor serão mais frequentes.
De acordo com as previsões meteorológicas, lá para o final da semana e no fim de semana, se não houver alterações, a temperatura registará uma queda acentuada, tudo apontando para uma descida na ordem dos 10 graus centígrados. Uma pausa, porque depois de agosto vem setembro que, muitas vezes, também é um mês quente. Por isso, o melhor é jogar pelo seguro e seguir os conselhos da Direção Geral da Saúde (DGS), evitando, por exemplo, a exposição ao Sol e consumir muitos líquidos, de preferência água.

23/08/2023
 

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