Leopoldo Rodrigues elogiado por apresentar informação sobre a atividade municipal
Os assistentes operacionais nas escolas do Concelho de Castelo Branco foi um dos temas abordados no período de antes da ordem do dia, na Assembleia Municipal realizada na passada sexta-feira, 29 de abril. A questão foi levantada por Armando Ramalho, do SEMPRE – Movimento Independente, ao denunciar que “a ausência de resposta para suprir faltas é uma preocupação”, para no final realçar que devido a estas faltas “corremos o risco de disponibilizar refeições gratuitas, mas os alunos não as terem, por falta de assistentes para os ajudar, devido à sua idade”.
Na resposta, o presidente da Câmara, Leopoldo Rodrigues, focou-se no caso do Agrupamento de Escolas Nuno Álvares (AENA), ao afirmar que este “tem 67 assistentes operacionais. Todos os lugares estão preenchidos, o quadro de pessoal está preenchido, mas há ausências justificadas por doença e por atividades sindicais”. Uma situação que origina, segundo adiantou “10 ausências”, sendo que esses assistentes operacionais “são substituídos da forma possível”.
O autarca vai mais longe ao avançar que “não viramos as costas às escolas. Estamos atentos”.
Esta explicação foi avançada já no período da ordem do dia, no ponto respeitante à informação do presidente da Câmara sobre a atividade municipal e a situação financeira do Município. Ponto no qual Leopoldo Rodrigues, entre outras informações, avançou que a autarquia tem “23 candidaturas a fundos europeus, sendo 19 mais quatro submetidas”.
Adiantou também que em relação à plataforma de ocorrências, criada recentemente, aquando das comemorações dos 251 anos da elevação de Castelo Branco à categoria de cidade, até ao momento deram entrada 100 ocorrências, das quais 42 estão concluídas, 56 estão em execução e duas foram recebidas, mas ainda estão sem execução”.
De referir, que o desenvolvimento deste ponto por parte de Leopoldo Rodrigues, mereceu os elogios de várias bancadas da Assembleia Municipal, sendo exemplo disso a intervenção de Miguel Barroso, da coligação do Partido Social Democrata/Centro Democrático Social – Partido Popular/Partido Popular Monárquico (PSD/CDS-PP/PPM), ao destacar que “fez o que deve fazer. Esta é uma mudança de postura que deve ser enaltecida”.
António Tavares