Fingertips, Xutos & Pontapés, João Pedro Pais, David Carreira, Quinta do Bill e Miguel Gameiro e os Pólo Norte são os cabeça de cartaz do Festival + Solidário, que decorre de 5 a 7 de agosto, no Parque da Cruz do Montalvão, em Castelo Branco.
Organizado pela Associação Quatro Corações, com o apoio da Câmara de Castelo Branco, o Festival, foi apresentado na passada quinta-feria, 28 de abril, com o presidente da autarquia, Leopoldo Rodrigues, a adiantar que “foi-nos apresentada a ideia de um festival solidário e um festival para as famílias. Um festival que tem duas premissas, que são a angariação de fundos para a uma associação, sendo, por outro lado, virado para as famílias”. Mas, acrescenta, “tem ainda outra perspetiva, pois é um festival com preocupações com o ambiente, com a sustentabilidade”.
Leopoldo Rodrigues destaca também que “estão reunidas as condições para que o Festival seja um promotor da imagem e marca de Castelo Branco. Pode atrair muitos participantes e tem condições para ser gerador de riqueza neste território”.
O autarca reitera, por isso, que “é um projeto interessante que tem todas as condições para funcionar bem e para continuar no futuro”.
Pelo meio, Leopoldo Rodrigues aproveitou ainda para “agradecer o trabalho da Associação na cidade”, não esquecendo que apesar de “estar presente noutros pontos do País escolheu Castelo Branco para realizar o Festival”.
Hélder Martins, da Associação Quatro Corações, começou por agradecer à autarquia Albicastrense “por ter acreditado neste projeto”, para afirmar que “somos uma instituição particular de solidariedade social (IPSS) que tem pessoas que pensam ou pouco fora da caixa, que saem da sua zona de conforto”, para assegurar que “quanto mais autónomos formos, mais rapidamente conseguimos ajudar mais pessoas”, sendo que “temos ideia das dificuldades, que têm vindo a aumentar”.
Destacou, depois, que o Festival tem duas características. A primeira é que nos vai promover em termos de imagem e conhecimento. A segunda é ter alguma fonte de financiamento financeiro”.
Já quanto ao Festival, realça que “tem um cartaz muito ambicioso, um cartaz de luxo” e será “um espaço de convívio, um espaço para as famílias, uma vez que abre às 10 horas e está em funcionamento todo o dia. Será também um festival com espaço para a restauração, para o desporto aventura, para o teatro, para a infância e para o artesanato contando com um palco principal que ao final da noite recebe todos os dias dois músicos de topo, bem como com um palco secundário para artistas da Região”.
Hélder Martins assegura que o Festival “não é um evento pontual, uma vez que é para ter regularidade anual”.
Na apresentação da iniciativa, Miguel Gameiro, também destacou o facto de “ser um Festival com um bom cartaz musical, ao que junta a vertente da família e a promoção do Concelho de Castelo Branco”, sendo que “com o que for angariado se pode tornar a vida de alguém melhor”.
Miguel Gameiro também não duvida que “este é um festival que vai deixar a sua marca para o futuro” e faz questão de sublinhar que “este não é um festival puramente económico, também é um festival solidário”.
No que respeita ao cartaz de espetáculos, no primeiro dia, 5 de agosto, às 21 horas sobem ao palco os Fingertips e às 23 horas os Xutos & Pontapés.
Dia 6 de agosto, às 21 horas atua João Pedro Pais, seguindo-se-lhe David Carreira, às 23 horas.
No último dia, 7 de agosto, os concertos começam às 21 horas, com os Quinta do Bill, e às 23 horas sobe ao palco Miguel Gameiro e os Pólo Norte.
Os bilhetes diários, que a partir do próximo domingo, 1 de maio, podem ser comprados em Ticketline e em , custam, numa primeira fase 10 euros, subindo depois para 12, enquanto se for comprado à porta o valor sobe para 15 euros.

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