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Edição nº 1723 - 5 de janeiro de 2022

CÂMARA E SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS
Orçamentos para 2022 aprovados

O Orçamento, que ascende a 66,4 milhões de euros, e o Plano da Câmara de Castelo Branco para 2022 foram aprovados na sessão da Assembleia Municipal realizada na passada quinta-feira, 30 de dezembro, com 18 votos a favor do Partido Socialista (PS) e três do PSD/CDS-PP/PPM, dois votos contra do Chega, e 15 abstenções do SEMPRE - Movimento Independe e uma do MPT.
Na apresentação dos documentos, o presidente da Câmara, Leopoldo Rodrigues, que participou na sessão por videoconferência, destacou alguns pontos, como “a devolução de 2,5 por cento do IRS aos Albicastrenses; a partir de setembro de 2022 a comparticipação de 150 euros às famílias que tenham crianças em creches e não estejam isentas; a partir de setembro de 2022 o pagamento das refeições às crianças do Pré-Escolar e do 1.º e 2.º anos do Ensino Básico; o projeto da criação de uma Unidade de Saúde Familiar no centro da cidade; o projeto do novo Centro de Saúde de Alcains, com as obras a serem concretizadas pela Unidade Local de Saúde de Castelo Branco (ULSCB); a construção de um novo parque de estacionamento junto ao Hospital Amato Lusitano (HAL) de Castelo Branco; ou o pavilhão ex-Hormigo, que precisa de obras de requalificação, no valor de 1,5 milhões de euros”.
Em termos gerais Leopoldo Rodrigues realçou que o objetivo é “fixar e atrair pessoas”.
Para António Fonseca, do MPT, o Orçamento “é escasso, em resposta à pandemia e às pessoas”, sendo ainda um orçamento “sem ambição, de gestão corrente, cinzento e amorfo”.
Já António Ramalho, do SEMPRE – Movimento Independente, realçou que “não conseguimos descortinar a estratégia”, para mais à frente considerar que “alguns projetos têm uma dotação manifestamente insuficiente”.
Tudo para apontar a “ausência de estratégia para o desenvolvimento do Concelho” e concluir que “tudo indica que é o pior orçamento dos últimos anos”.
Na resposta, Francisco Pombo Lopes, do Partido Socialista (PS), defendeu que “é um orçamento equilibrado, de cerca de 66 milhões de euros. Um orçamento centrado nas pessoas, no setor social”.
As críticas voltaram a marcar presença através de Carlos Antunes, do PSD/CDS-PP-PPM, ao denunciar “a ausência de planeamento para um futuro próximo”, para avançar que “este não é, de todo, o orçamento que desejávamos”.
Isto embora não deixe de destacar que “as creches, as refeições e a devolução do IRS”, entre outros, “são medidas que sempre foram negadas pelos executivos anteriores”.
Os documentos previsionais para 2022 dos Serviços Municipalizados de Castelo Branco também foram aprovados, com 18 votos a favor do PS, dois votos contra do Chega e um do MPT, e 15 abstenções do SEMPRE e quatro do PSD/CDS-PP/PPM.
Neste caso o orçamento ascende a 19,5 milhões de euros, com Hélder Henriques a sublinhar que o objetivo “é a estratégia de modernização dos Serviços Municipalizados, com um salto qualitativo”.
Pelo meio, António Ramalho, do Sempre, não perdeu a oportunidade de denunciar que “não reflete uma redução do preço da água, que foi uma das promessas eleitorais”. Uma matéria em relação à qual Hélder Henriques explicou que tal não foi possível devido ao facto de ter decorrido um curto espaço de tempo entre a tomada de posse após as Autárquicas e o prazo para entregar à Entidade Reguladora dos Serviços de Águas e Resíduos (ERSAR) os preços a praticar em 2022.
António Tavares

05/01/2022
 

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