Edição nº 1717 - 24 de novembro de 2021

COM REALIZAÇÃO PREVISTA PARA O DIA MUNDIAL DO AMBIENTE, 5 DE JUNHO
Convenção Ambientarte alerta para questões ambientais

A Convenção Ambientarte será um dos pontos altos do Plano Pedagógico do 3.º Ano - Promover a Sustentabilidade Ambiental, dinamizado no âmbito do Plano Municipal de Educação para a Sustentabilidade do Município de Castelo Branco. A novidade foi avançada pelo coordenador do Plano, José Dias Pires, esta segunda-feira, 22 de novembro, aquando do lançamento do livro Mar de Mar, Terra de Terra: a Última Fronteira, uma edição da Câmara de Castelo Branco, com texto de José Dias Pires e ilustrações de Ninai Freitas.
José Dias Pires revela que a Convenção Ambientarte, “é um grande desafio”, tratando-se de uma convenção sobre questões ambientais, que se prevê que decorra no Dia Mundial do Ambiente, a 5 de junho, sendo que que na impossibilidade de se concretizar nessa data “será outro dia antes do final do ano letivo”.
Na abertura da sessão, o presidente da Câmara de Castelo Branco, Leopoldo Rodrigues, realça que esta “é a terceira edição deste projeto pedagógico baseado na sustentabilidade ambiental e na sensibilização dos mais jovens para as problemáticas ambientais”, no qual destaca que “o envolvimento dos Serviços Municipalizados de Castelo Branco e dos agrupamentos de escolas, que são fundamentais”.
Leopoldo Rodrigues chama a atenção para “as dificuldades com que o Planeta Terra se defronta, para a sustentabilidade do nosso Planeta, para a sobrevivência do Planeta e para a própria espécie humana”, de onde resulta a importância “dos nosso jovens sensibilizarem os mais velhos, como os pais e os avós, para esta questão”. Uma matéria em relação à qual acrescenta ainda que este “é um projeto relevante, porque envolve os mais jovens na relação com os temas do ambiente”.
O autarca assegura também que a Câmara “está disponível para ouvir e intervir”, até porque “o compromisso da educação é uma prioridade”, considerando, no entanto, que esta matéria “vai para além da intervenção do executivo municipal”, uma vez que “envolve os agrupamentos de escolas, os professores, os funcionários, os alunos, os pais e os encarregados de educação”.
Com o foco na terceira edição do projeto, José Dias Pires, a exemplo do que já tinha feito Leopoldo Rodrigues, assegura que esta iniciativa existe, porque Maria José Batista, à frente dos Serviços Municipalizados, incentivou à sua criação”.
Tudo para adiantar que “o primeiro ano correu de forma extraordinária. No segundo houve a pandemia de COVID-19, mas, mesmo com dificuldades, estiveram envolvidos mais de 2.090 alunos do Pré-Escolar e do 1.º Ciclo do Ensino Básico e, agora, estamos no terceiro ano”, sendo que o objetivo é avançar para o quarto.
José Dias Pires recorda também que no primeiro ano o tema foi o ciclo urbano da água, no segundo ano foram os resíduos e este ano, que “é fundamental, tem como tema a sustentabilidade”.
António Tavares

24/11/2021
 

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