NO DISTRITO
Castelo Branco, Idanha, Vila de Rei e Ródão pioram nível de incidência de COVID-19
A Direção-Geral da Saúde (DGS) divulga esta sexta-feira, 8 de outubro, um novo relatório semanal do grau de incidência de COVID-19, o qual revela que no Distrito de Castelo Branco a situação piorou nos concelhos de Castelo Branco Idanha-a-Nova, Vila de Rei e Vila Velha de Ródão, mantendo-se inalterado nos concelhos de Belmonte, Covilhã, Fundão, Oleiros, Penamacor, Proença-a-Nova e Sertã.
Recorde-se que nos dados avançados relativos à distribuição geográfica dos casos confirmados é indicado o concelho, a incidência cumulativa a 14 dias, neste caso de 23 de setembro a 6 de outubro, e o grupo de incidência.
Assim, no Distrito de Castelo Branco, o Concelho de Belmonte, no que respeita à incidência cumulativa, apresenta 31 (31 a 29 de setembro), mantendo-se no grupo de incidência de 20 a 59.
O Concelho de Castelo Branco apresenta 396 (210 a 29 de setembro), pelo que piora a situação, ao passar do grupo de incidência de 120 a 239,9, para o de 240 a 479,9.
O Concelho da Covilhã, com 126 (160 a 29 de setembro), mantém-se no grupo de incidência de 120 a 239,9.
O Concelho do Fundão, com 72 (83 a 29 de setembro), mantém-se o grupo de incidência de 60 a 119,9.
O Concelho de Idanha-a-Nova, com 88 (25 a 29 de setembro), piora a situação, ao passar do grupo de incidência de 20 a 59, para o de 60 a 119,9.
O Concelho de Oleiros, com zero (zero a 29 de setembro), mantém-se no grupo de incidência inferior a 20.
O Concelho de Penamacor, com zero (zero a 29 de setembro), mantém-se no grupo de incidência inferior a 20.
O Concelho de Proença-a-Nova, com 14 (14 a 29 de setembro), mantém-se no grupo de incidência inferior a 20.
O Concelho da Sertã, com 282 (268 a 29 de setembro), mantém-se no grupo de incidência de 240 a 479,9.
O Concelho de Vila de Rei, com 60 (zero a 29 de setembro), piora a situação, ao passar do grupo de incidência inferior a 20, para o de 60 a 119,9.
O Concelho de Vila Velha de Ródão, com 95 (32 a 29 de setembro), piora a situação, ao passar do grupo de incidência inferior de 20 a 59, para o de 60 a 119,9.
António Tavares