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20 de novembro de 2019

PSD quer esclarecimentos

A Comissão Política Concelhia do Partido Social Democrata (PSD) de Castelo Branco afirma, em comunicado que “na semana passada Castelo Branco voltou a ser notícia e não pelas melhores razões” e destaca que “a matriz é a mesma de notícias anteriores: o envolvimento de alguns membros do Partido Socialista em situações que manifestamente não dignificam os titulares de cargos políticos, contribuindo para a crescente descredibilização da política e dos políticos”.
Os sociais democratas avançam que “a fazer fé na notícia recentemente veiculada pelo jornal Público, o ex-presidente da Junta de Freguesia de Castelo Branco, atual presidente da Mesa da Assembleia de Freguesia e membro do Conselho Geral da Associação Nacional de Freguesias (ANAFRE), adjudicou nesta última qualidade ou, pelo menos, participou na adjudicação, de contratos a uma empresa de informática denominada ANO, com a qual viria depois a celebrar um contrato de prestação de serviços, ainda que por intermédio de uma sociedade comercial por si entretanto constituída. Mais foi noticiado que, durante o ano de 2018, o autarca em causa recebeu, igualmente por intermédio de uma sociedade por si detida, cerca 24 mil euros da ADRACES, em contrapartida de um relatório de poucas dezenas de páginas, relacionado com a promoção turística de Castelo Branco, tendo por base estudos anteriormente contratados pela Câmara Municipal a outras entidades”.
No comunicado pode ler-se que “à justiça o que é da justiça, à política o que é da política. Mas para o PSD de Castelo Branco, a questão coloca-se ao nível a ética e da transparência no desempenho de funções políticas”, para mais à frente ser destacado que “acreditamos que os Albicastrenses já perceberam aquilo que está em causa: uma imensa teia de interesses que prejudica a causa pública e envolvem pessoas ligadas ao Partido Socialista. Toda a sucessão de notícias que têm marcado a atualidade Albicastrense coloca o PS numa situação de indignidade política que, por certo, não passará despercebida aos cidadãos”.
A Concelhia do PSD afirma que “não sendo nossa pretensão promover julgamentos na praça pública, ainda assim, é nosso entendimento que ficam no ar várias questões cuja resposta, a bem do cabal esclarecimento dos factos, deveria ser prestada pelo visado, designadamente, qual o tipo de participação que teve, enquanto membro da ANAFRE, na adjudicação de contratos à sociedade ANO; em que se consubstanciam os serviços prestados pela ANO e em que período foram prestados; quais as autarquias a que foram apresentados produtos daquela empresa; com que autarquias foram efetivamente celebrados contratos em resultado dos serviços prestados e quais os respetivos valores; qual o valor efetivamente recebido da ANO; quais os critérios contratualmente fixados relativamente ao valor da respetiva avença, tendo em conta que, na notícia em causa, é feita uma referência a uma alegada comissão de 10 por cento sobre o valor dos contratos celebrados com a ANAFRE; não tendo sido efetivamente celebrado qualquer contrato escrito com a ADRACES, como foi fixado o valor dos honorários recebidos pela elaboração do estudo encomendado; quem contratou tais serviços em representação da ADRACES; qual a utilidade ou virtualidade do estudo levado a efeito?”.

20/11/2019
 

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