Candidatos do PSD fazem périplo pelo Distrito
Os candidatos do Partido Social Democrata (PSD) às Legislativas de 6 de outubro pelo Círculo Eleitoral de Castelo Branco visitaram, na semana passada, diversas instituições e romarias.
Na área da cultura, os candidatos percorreram as Casas e Lugares do Sentir, no Fundão, onde conheceram a Casa do Barro, no Telhado; a Casa dos Bombos, em Lavacolhos; a Casa das Memórias António Guterres, nas Donas; o Centro Interpretativo da Romaria de Santa Luzia, no Castelejo; e o Museu Arqueológico José Alves Monteiro, no Fundão. Luís Filipe Santos afirma que estas visitas “foram importantes para demonstrarmos a forma como o território pode ser trabalhado a nível turístico, preservando a identidade local, apostando num segmento cultural diferenciador, integrado nos Centros UNESCO”.
Na vertente da inovação social, realizaram-se visitas à Associação Mutualista Covilhanense, que deu a conhecer os diversos projetos de responsabilidade premiados, e às misericórdias de Belmonte, Covilhã e Vila Velha de Ródão, que apresentaram as suas carências e dificuldades financeiras na relação com o Estado.
A Grasil Confeções, líder nacional em vestuário, em Belmonte, recebeu a comitiva do PSD e apresentou os seus projetos de expansão, bem como a Adega 23. Para os candidatos do PSD estes são “dois projetos de sucesso sem qualquer apoio financeiro por parte dos fundos comunitários, nem para construção, nem para apoio à internacionalização”, acrescentando que a visita representa “a celebração da iniciativa e coragem dos empresários da Região, que não baixam os braços quando confrontados com a adversidade”, afirmou a cabeça de lista do PSD, Cláudia André.
Os candidatos visitaram ainda a Pousada da Juventude das Penhas da Saúde, exemplo de uma parceria bem feita dirigida pela Federação de Desportos de inverno de Portugal. Para os social democratas a campanha “deu sinal de mobilização e entusiasmo” com uma ação de campanha, em autocarro, dia 14 de setembro, que passou por Castelo Branco, Alcains e Covilhã. Cláudia André mostra-se confiante, uma vez que “quando estamos na rua promovemos a proximidade, as pessoas conhecem-nos, leem as nossas propostas e acreditam neste projeto” e garantiu ainda que “não vamos desaparecer nos próximos quatro anos, é uma promessa que assumo”.