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18 de setembro de 2019

Projeto do Politécnico promove património artístico entre o Zêzere e o Tejo

O Instituto Politécnico de Castelo Branco (IPCB) acolhe esta quinta e sexta-feira, 19 e 20 de setembro, o Congresso Património Artístico da Ordem de Cristo entre o Zêzere e o Tejo – Séculos XV e XVI, onde serão apresentados os resultados do projeto Ordo Christi. O Congresso começa na Escola Superior de Artes Aplicadas (ESART) de Castelo Branco, estendendo-se no segundo dia de trabalhos a Castelo Novo e Idanha-a-Velha.
Organizado pelo Politécnico, em associação com os politécnicos da Guarda e Tomar e com a Naturtejo, o encontro científico tem como parceiros os municípios de Castelo Branco, Covilhã, Fundão, Idanha-a-Nova, Penamacor e Vila Velha de Ródão, bem como as dioceses da Guarda e de Portalegre-Castelo Branco, contando ainda com a consultadoria do Instituto de História da Arte da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa.
Liderado por quatro docentes da ESART, o projeto de investigação do Politécnico conta com especialistas nas áreas do design, turismo e história da arte. Para além de estudar a presença da Ordem de Cristo na Beira Interior, o Ordo Christi pretende contribuir para a valorização, salvaguarda e divulgação do património artístico imóvel e móvel associado às comendas desta ordem entre os dois rios ibéricos.
A iniciativa académica pretende afirmar-se também como uma ferramenta de comunicação, disponibilizando instrumentos auxiliares para a preservação da memória histórica-artística e para a dinamização turística da Região. Nesse sentido, está previsto o desenvolvimento quer de rotas turísticas na área geográfica em causa, quer de fichas descritivas dos edifícios e do património integrado, sendo criado para o efeito um sítio na Internet com mapas, sistema de informação e orientação, infografias, vídeos e imagens animadas.
Recorde-se que, com a dissolução da Ordem do Templo, imposta pelo Papa Clemente V em 1312, o rei D. Dinis institucionalizou a Ordem de Cristo, a qual incorporou os privilégios e bens pertencentes aos templários, facto que em território nacional modelou sobretudo as zonas limítrofes ou de fronteira, como é o caso da raia beirã. Presença vincada por intermédio de manifestações artísticas realizadas ou patrocinadas pela Ordem ao longo das suas comendas na Região, sobretudo entre o final da Idade Média e o início da Época Moderna.

18/09/2019
 

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