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6 de março de 2019

TRASLADAÇÃO DOS RESTOS MORTAIS ESTÁ CONCLUÍDA
Faria de Vasconcelos regressa à cidade em que nasceu

A Câmara e a Junta de Freguesia de Castelo Branco, o Instituto Politécnico de Castelo Branco (IPCB) e a Associação HiscultEduca – Associação de Estudos Histórico-Culturais, Educativos e Patrimoniais, organizaram, sexta-feira e sábado, 1 e 2 de março, o colóquio Relembrar e homenagear a obra e figura do pedagogo Albicastrense António Sena Faria de Vasconcelos (1880-1939), que teve como finalidade relembrar e homenagear a vida e obra de Faria de Vasconcelos.
Os trabalhos tiveram início sexta-feira, 1 de março, sendo que ao longo do dia, na Escola Superior de Educação (ESE) de Castelo Branco, decorreu o programa que contou com a participação de diversos especialistas.
O programa continuou sábado, 2 de março, na Biblioteca Municipal de Castelo Branco, onde decorreu a sessão de homenagem a António Sena Faria de Vasconcelos.
Uma cerimónia na qual o presidente da junta de Freguesia de Castelo Branco, Leopoldo Rodrigues, começou que realçar que “após 139 anos de Faria de Vasconcelos ter nascido em Castelo Branco e 80 anos após a sua morte, os seus restos mortais regressaram a Castelo Branco”.
Leopoldo Rodrigues destacou que a trasladação dos restos mortais de Faria de Vasconcelos, do Cemitério dos Prazeres, em Lisboa, para o Cemitério de Castelo Branco foi “importante”, porque “é um cidadão ilustre de Castelo Branco que regressa à sua terra natal e isto simboliza a importância que damos às nossas figuras importantes”.
Recordou, depois, que Faria de Vasconcelos “fez obra e fez obra na área da educação”, para sublinhar que “teve uma vida toda dedicada à investigação da educação, criando a Escola Nova”.
Com base nisso reforçou que “há que valorizar aqueles que se distinguiram na sua terra, ou fora dela. Há que os enaltecer”.
Leopoldo Rodrigues aproveitou a sessão para recordar que Ernesto Candeias Martins “há muito tempo que estuda Faria de Vasconcelos”, bem como para elogiar “a preocupação que a Associação HiscultEduca colocou nesta homenagem”, concluindo que “tentaremos que a memória de Faria de Vasconcelos seja perpetuada”.
Uma opinião partilhada pelo presidente do Instituto Politécnico de Castelo Branco (IPCB), António Fernandes, ao defender que “a melhor homenagem a Faria de Vasconcelos é continuar a estudar Faria de Vasconcelos nas nossas escolas de Ensino Superior”.
Por seu lado, o presidente da Câmara de Castelo Branco, Luís Correia, começou por afirmar que “é uma grande honra para Castelo Branco associar-se a esta iniciativa, à homenagem de um homem que com os seus conhecimentos mudou a educação, tratando-se de um ilustre pedagogo”.
No dia em que também foi apresentado o livro António S. Faria de Vasconcelos nos meandros do Movimento da Escola Nova: Pioneiro da Educação do Futuro, sob a coordenação de Ernesto Candeias Martins, Luís Correia considerou que “mais que expor ideias e ideais este livro é um modo das eternizar”.
O autarca sublinhou ainda que Faria de Vasconcelos “foi uma pessoa à frente do seu tempo. Percebeu a importância que educação tem para a sociedade”.
Luís Correia referiu também que “dia 26 de fevereiro foi concluída a trasladação dos restos mortais de Faria de Vasconcelos para Castelo Branco. Finalmente Faria de Vasconcelos voltou a Castelo Branco, neste momento em que celebramos o seu distinto percurso”.
António Tavares

06/03/2019
 

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