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30 de janeiro de 2019

PARA APROXIMAR O INTERIOR DO LITORAL
Fundação La Caixa apoia projetos em regiões fronteiriças

O secretário de Estado da Valorização do Interior, João Paulo Catarino, e o presidente honorário do BPI e curador da Fundação La Caixa, Artur Santos Silva, reuniram dia 24 de janeiro, no âmbito da preparação da edição deste ano do Programa de Apoio a Projetos Transformadores Promove Regiões Fronteiriças, criado pela Fundação La Caixa e pelo BPI. Refira-se que o programa tem como objetivo apoiar projetos piloto, selecionados através de concurso, com natureza inovadora e potencial para contribuir para a transformação e dinamização das regiões menos desenvolvidas do Interior do País, sendo que na primeira edição, realizada no ano passado, foram selecionados cinco projetos num total de 28 candidaturas, com uma dotação de 450 mil euros
Artur Santos Silva afirmou, no final do encontro, que este “é um tema que nos interessa muito, que é contribuir com iniciativas nossas para aproximar o Interior do Litoral”, acrescentando que importa “combater a desigualdade na educação, na ciência, na cultura”, reforçando que existe “uma assimetria gritante entre o Interior e o Litoral”.
Depois de se referir à primeira edição, realizada no ano passado, Artur Santos Silva afirmou que o objetivo desta iniciativa “é valorizar a natureza, o património histórico, e, por outro lado, atrair jovens com qualificações e investidores para estas regiões e, para isso, é preciso pensar em novas respostas”.
Voltando a focar-se na natureza, defendeu que “é preciso defender a natureza que temos aqui, não só da valorizar, mas também da proteger” e, para isso, “é preciso mais investimento e mais empreendedorismo ligado à floresta”.
Artur Santos Silva afirmou que depois na primeira edição, nos dois próximos concurso, o deste ano e o de 2020, a Fundação La Caixa “pretende beneficiar do conhecimento e da visão que o Governo tem e, em especial, do secretário de Estado para a Valorização do Interior, pelo seu conhecimento destas regiões” e avançou ainda que pretendem discutir isto com agentes do Ensino Superior, empresários, comissões de coordenação.
Agora, os trabalhos continuam com duas reuniões, uma dia 6 de fevereiro, em Bragança, e outra dia 7 de fevereiro, em Portalegre. Encontros que serão “uma discussão aberta, para ver o que fizemos e o que pode ser melhorado para ter ainda maior impacto”.
Tudo, porque, realça Artur Santos Silva, “lançámos esta iniciativa durante três anos e espero que fique o compromisso permanente de fazer um concurso de projetos-piloto para estas zonas mais próximas da fronteira”.
Para o secretário de Estado, esta iniciativa “é uma excelente ideia”, até porque “está muito alinhada com a estratégia do Governo” e avançou que “temos um grupo de trabalho constituído e a funcionar em Portugal e Espanha, para a definição desta estratégia de desenvolvimento para os territórios de fronteira”.
João Paulo Catarino realça também que seguindo este caminho “podemos alavancar um conjunto de projetos que nos podem ajudar a desenvolver este território”.
António Tavares

30/01/2019
 

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