O Serviço de Formação Profissional de Castelo Branco do Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP) comemorou, na passada quarta-feira, 28 de novembro, o 25º aniversário do denominado Centro de Formação, com numa cerimónia que contou também com a entrega de mais de 100 certificados Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências (RVCC).
Na cerimónia o diretor do Centro de Emprego e Formação profissional de Castelo Branco, Leopoldo Rodrigues, realçou que se tratava de “uma dupla cerimónia, por homenagear os ex-dirigentes, mas, também, os colegas que ao longo destes 25 anos estiveram neste Centro”.
Leopoldo Rodrigues destacou “a qualidade da formação que aqui é feita”, bem como “os profissionais que foram saindo daqui”, para defender que “o Centro de Formação tem um papel inigualável na formação, de modo a dar resposta às necessidades das empresas”.
Não deixou igualmente de ter em consideração que “o bom nome do Centro e dos que aqui são formados se deve a quem desenvolve aqui o seu trabalho”, avançando que “os formadores são os avançados do Centro, pois são eles que formam, que motivam, para que os formandos saiam daqui preparados”, acrescentando ainda que “aos dirigentes e outros técnicos cabe dar as condições”.
Leopoldo Rodrigues focou-se depois no facto de existir “uma atualização permanente dos formadores, para dar resposta”, bem como “na atualização permanente do equipamento”, com “a preocupação de estar sempre na linha da frente. De estar preparado”.
Presente na cerimónia, o delegado regional do IEFP, António Alberto Costa, destacou que “se há uma marca importante do que é o IEFP, que nos distingue, é o nosso trabalho com as pessoas, nomeadamente naqueles que têm mais dificuldade no acesso a um emprego”.
António Alberto Costa sublinhou ainda que “o IEFP não funciona sozinho, pois envolve também a comunidade, as empresa e as instituições”.
Por seu lado, o presidente da Câmara de Castelo Branco, Luís Correia, que já foi diretor do Centro de Formação, referiu que “nem sempre as dificuldades são as mesmas, nem sempre os tempos são os mesmos, o que é uma dificuldade acrescida”, para adiantar que “a tarefa do IEFP, por vezes, parece fácil, mas não é assim, porque aquilo que é verdade hoje, pode amanhã não ser a mesma verdade e quem aqui passou percebe isso”.
Luís Correia frisou ainda que “quando aqui passamos, também nos formamos, também aprendemos muito, mesmo como diretores. Aprendemos, ganhamos competências. Ganhamos arcaboiço e é esse arcaboiço que é importante para as pessoas que enfrentam o mercado de trabalho”.
António Tavares

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