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28 de novembro de 2018

COLÓQUIO O VALOR DA ÁGUA
Câmara aposta no setor da água

Castelo Branco recebeu, dia 20 de novembro, o colóquio O valor da Água organizado pela Associação Portuguesa de Distribuição e Drenagem de Águas (APDA), tratando-se de uma iniciativa que juntou no Centro de Empresas Inovadoras (CEI) responsáveis de serviços de água e saneamento de vários pontos do País.
O presidente da Câmara de Castelo Branco, Luís Correia, destacou, na sessão de abertura e na sua intervenção, o investimento que a autarquia tem feito na gestão dos recursos hídricos no Concelho, ao referir que “temos uma nova abordagem de gestão de espaços verdes, com a implementação da rega inteligente; fazemos o aproveitamento dos recursos promovendo o armazenamento da água, aferimos e atualizámos o cadastro existente em software Infra SIG, fizemos a sectorização da rede em zonas de medição e controlo, colocando equipamentos de leitura de caudal e pressão, com telemetria; implementámos o processo de simulação e dimensionamento de redes com o sistema EPANET, em duas freguesias e em algumas zonas da cidade; fazemos com frequência, campanhas de deteção de fugas com loggers acústicos e geofone; implementámos o processo de substituição de contadores com telemetria, investindo progressivamente na sua mudança, que totalizam cerca de 37 mil equipamentos e iniciámos o processo de telegestão nas 24 estações elevatórias de águas residuais existentes no Concelho”.
Segundo é adiantado “a autarquia fez também, nos últimos três anos, fortes investimentos na renovação de redes que representam cerca de seis por cento dos 810 quilómetros de condutas, e na renovação de coletores de águas residuais e pluviais, que representam cerca de 1,5 por cento dos 500 quilómetros existentes no Concelho”.
Luís Correia realçou ainda que o combate às perdas de água “é uma preocupação constante. Trabalhamos diariamente para aumentar a eficiência, traduzindo-se numa ação eficaz, que nos orgulha e nos coloca em patamares muito positivos. Se em 2013 tínhamos 30 por cento de perdas, em 2017 passámos para os 17 por cento”.
Nos primeiros 10 meses deste ano, o autarca e a administradora dos Serviços Municipalizados, Maria José Batista, têm grandes expectativas nesta matéria, e esperam terminar o ano com “uma redução mais de 50 por cento de há cinco anos a esta parte”.
Durante o colóquio foi apresentado o estudo Água e Saneamento em Portugal – O Mercado e os Preços 2018, que tem sido efetuado com uma periodicidade bienal e que permite manter a lógica analítica idêntica ao longo dos anos, facilitando a comparação da situação atual com a evolução anterior.

28/11/2018
 

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