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7 de novembro de 2018

PSD está preocupado com a agência do Banco de Portugal em Castelo Branco

A Comissão Política Concelhia do Partido Social Democrata (PSD) de Castelo Branco afirma, em comunicado, que “recebeu com grande apreensão e suscetibilidade a notícia do encerramento de mais um serviço em Castelo Branco, desta feita, do serviço de troco e destroco do Banco de Portugal”, sublinhando que “trata-se de mais um serviço encerrado em Castelo Branco, numa alarmante sucessão de notícias de encerramento de serviços no nosso concelho e também no nosso distrito, na área da banca e seguros, dos serviços postais, da Loja da Via Verde, etc”.
Os social democratas avançam que “sabemos que vivemos um tempo onde os erros de perceção estão na ordem do dia e neste caso específico, pretendeu-se minimizar a notícia deste encerramento com a criação de um Centro de Atendimento Telefónico do Banco de Portugal, criando até a ilusão de que a Agência de Castelo Branco sairia reforçada deste processo. Porém, o PSD está bem atento e a nosso ver os factos não são bem assim, sendo que os Albicastrenses merecem ser devidamente elucidados. O atendimento telefónico não significa maior proximidade de serviço, podendo este ser prestado a partir de qualquer ponto do País”.
Tudo isto, para defender que “especialmente no Interior, onde são necessários serviços de proximidade e, nesta perspetiva, a perda é sem dúvida alguma irreversível” e realçar que “nas tesourarias do Banco de Portugal podemos trocar notas de escudo ainda não prescritas e notas danificadas, bem como fazer operações de troco e destroco de notas e moedas. Ficando impossibilitada a troca presencial, restará agora o respetivo envio por correio ao Banco de Portugal, a deslocação a outras agências (sendo as mais próximas Coimbra ou Viseu) ou ainda o recurso à banca comercial, cuja presença tem também diminuído no Interior”.
Para o PSD “o encerramento de serviços é consequência direta de despovoamento do Interior e, em relação a este problema, a inércia governativa é flagrante. Com o marketing e a farsa política da defesa do Interior propagandeada pelo Partido Socialista, pretende aquele partido branquear a sua responsabilidade no crescente despovoamento do Interior”, acrescentando ainda que “após três anos de governação socialista não foi efetivada nenhuma medida com verdadeiro alcance prático em termos autárquicos, o PS governa o Concelho de Castelo Branco há mais de 20 anos, neste último caso, tempo mais que suficiente para antecipar um problema há muito previsível”.
A concelhia laranja acrescenta que “a notícia do encerramento de uma valência do Banco de Portugal na nossa cidade, põe a descoberto a crescente fragilidade do Interior, sem que a ação governativa do PS, seja no plano nacional, seja no plano autárquico, revele uma real capacidade de resposta a este e outros problemas. Nesta matéria, não podemos ainda deixar de assinalar o silêncio por parte do PS, mas que num passado recente, se insurgiu contra o encerramento de serviços no Concelho de Castelo Branco, atribuindo, por vezes até de forma populista, responsabilidades ao governo central”.

07/11/2018
 

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