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31 de outubro de 2018

SÁBADO, 3 DE NOVEMBRO
Madeirã acolhe Ateliê do Medronho

A Madeirã, no Concelho de Oleiros, no âmbito da iniciativa Dez Freguesias, Dez Experiências, acolhe, no próximo sábado, 3 de novembro, o Ateliê do Medronho, organizado pela Câmara de Oleiros e pela Junta de Freguesia de Madeirã, com o apoio da Associação Recreativa e Cultural de Melhoramentos da Aldeia da Cava (ARCA), do Grupo de Amigos da Freguesia de Madeirã (GAFM) e do Geopark Naturtejo.
O ateliê contempla um passeio pedestre interpretativo e a recriação históricaOs Madeiranenses da diáspora, pela companhia de teatro Viv´Arte.
Refira-se que a sede desta freguesia deve o seu topónimo ao facto de ser terra de madeiras, em virtude da existência de grandes e frondosas árvores. Na obra Memórias da Villa de Oleiros e do seu concelho, em 1881, D. João Maria Pereira d´Amaral e Pimentel referia que “a aguardente de medronhos colhidos nos matos foi, nos anos 1856 e 1857, a principal riqueza da freguesia e poderia ser um grande recurso, se continuassem a aproveitá-los e houvesse máquinas de destilação”.
O ateliê começa às nove horas, no Adro da Igreja Matriz de Madeirã, onde será recriada a tradicional desjejua. Dali inicia-se o passeio interativo, com passagem por alguns imóveis antigos do aglomerado urbano, por uma casa de lavoura, onde serão abordadas algumas tradições agrícolas, por um local com vista panorâmica para os Meandros do Zêzere, incluindo uma explicação pela geóloga Joana de Castro Henriques, e a passagem pela destilaria Silvapa, com visita a um espaço musealizado com peças de várias épocas.
A atividade termina no Santuário do Senhor Jesus do Vale Terreiro com a recriação histórica, seguida do almoço. A recriação pretende ser um tributo aos filhos da terra, desde os que permaneceram nas raízes, como um núcleo de lavradores, instalados na aba sul do Vale do Zêzere, cuja produção de castanheiro foi prioritária à sua subsistência e alguns barbeiros-sangradores, e os que procuraram fortuna noutras paragens, em Lisboa, ligados à atividade comercial e em Belém do Pará, Brasil, ligados à indústria e comércio). Estes foram responsáveis pela construção de alguns dos imóveis habitacionais, escolares e religiosos da Freguesia, marcando a arquitetura do casario.

31/10/2018
 

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