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31 de outubro de 2018

JOAQUIM MORÃO NA CONVENÇÃO AUTÁRQUICA
“É por isso que aqui estou, para que não haja interpretações que o PS não está unido”

O apelo à união do Partido Socialista (PS) e as críticas aos partidos da oposição foram as notas dominantes da Convenção Autárquica organizada no passado sábado, 27 de outubro, pela Comissão Política Concelhia de Castelo Branco do PS.
Na abertura do encontro, o presidente da Concelhia, Arnaldo Brás, sublinhou que este era “uma manifestação de apoio às políticas autárquicas e ao Governo socialista”, para adiantar que “queremos continuar a ser um partido de referência em Castelo Branco”.
Arnaldo Brás recordou que “o PS tem o poder em Castelo Branco há mais de 20 anos e temos as condições para continuar” e assegurou que “estamos atentos às tentativas que os opositores vão fazer, para abrir brechas na nossa estrutura”, garantindo não estar preocupado, porque “estamos unidos”.
Uma posição também defendida pelo presidente da Mesa da Comissão Política da Federação Distrital, Joaquim Morão, que começou por defender “as autarquias e os autarcas foram os grandes pioneiros do desenvolvimento das nossas terras” e garantiu, mais à frente, que “Castelo Branco sempre esteve presente nas grandes oportunidades que o País deu para desenvolver o Interior”, relembrando que, “em 1986, se verificou a pri-meira grande oportunidade, com os fundos comunitários”.
Joaquim Morão garantiu que “o Concelho de Castelo Banco é daqueles que está em melhores condições para ganhar o futuro”, pois “há o problema da perda de população, mas nós temos menos perda. Há dificuldades, mas nós também temos menos”, reforçando que, por isso, “Castelo Branco tem todas as condições para se impor.
Por isso assegura que “mão temos receito do futuro, porque temos estratégia, porque temos gente capaz” e além disso, continua, “não se ganham eleições se ter o povo a nosso lado e o PS tem”, pelo que o “desafio é continuarmos a dar as mãos. Não nos dividamos. Vamos continuar unidos para ganhar o futuro. É por isso que aqui estou, para que não haja interpretações que o PS não está unido”.
A ideia de união continuou presente na intervenção da presidente da Federação e deputado do PS eleita pelo Círculo Eleitoral de Castelo Branco, Hortense Martins, que começou por referir que “o PS está mais do que afirmado no Distrito de Castelo Branco”, recordando a obra feita.
Hortense Martins adiantou, de pois, que “as pessoas, a densidade populacional, o desenvolvimento do nosso território” são importantes, pelo que, “cada vez mais, é preciso saber implementar políticas nesse sentido”.
Por outro lado, mostrou confiança, ao afirmar que “o PS vai continuar a vencer os próximos desafios”, referindo-se às Europeias e às Legislativas do próximo ano.
A união continuou a ser a pedra basilar na intervenção de Hélder Henriques, deputado do PS na Assembleia Municipal de Castelo Branco, tal como já tinha acontecido no discurso do presidente da Concelhia da Juventude Socialista (JS), Henrique Candeias.
Hélder Henriques afirmou que “este é o dia em que mostramos, uma vez mais, que estamos unidos. Que temos uma estratégia bem definida para o Concelho e que temos os melhores quadros”.
Defendeu que “ao longo de duas dezenas de anos modificamos Castelo Branco”, sendo este “um trabalho resultante da liderança de dois camaradas, Joaquim Morão e Luís Correia”.
Na mesma linha, o presidente a Junta de Freguesia de Castelo Branco, Leopoldo Rodrigues assegurou que “não é fácil governar um território com esta dimensão”, tendo em consideração que Castelo Branco é o terceiro maior concelho do País, para destacar “o enorme trabalho feito nas freguesias e no Concelho de Castelo Branco, ao longo de 21 anos”, concluindo que “ambicionamos mais para Castelo Branco e para as nossas gentes”.
Para Luís Correia, presidente da Câmara de Castelo Branco, a Convenção Autárquica teve “um duplo objetivo”. Por um lado, para fazer “o balanço do primeiro ano de mandato”, relembrando a obra feita e defender que “o trabalho fala por si”. Por outro, para “perspetivar o futuro”.
Luís Correia sublinhou que “só por má fé, por demagogia, se pode afirmar que a Câmara não trabalha afincadamente na melhoria da quali- dade de vida dos Albicastrenses e no desenvolvimento do Concelho”, reiterando que “temos grande ambição para a cidade e para o Concelho”, sendo que “a força vem da convicção que estamos a fazer o melhor pelos Albicastrenses”.
A Convenção Autárquica contou também com a presença do presidente do PS, Carlos César, para quem “Portugal inteiro é Portugal par além do Terreiro do Paço”, desejando que “este Portugal conquiste o Terreiro do Paço”.
Carlos César elogiou depois Luís Correia, que “já pode começar a ser considerado um veterano com ideias novas, que é melhor que um noviço com ideias velhas”, bem como Joaquim Morão em relação a quem destacou que “o seu contributo foi fundamental, mas ainda o é”.
Referindo-se à vinda da Secretaria de Estado da Valorização do Interior para Castelo Branco, defendeu que “é fundamental que essa Secretaria seja um ponto de desenvolvimento local, do desenvolvimento regional”.
Carlos César destacou ainda que “temos que nos saber renovar, caso contrário são os eleitores que nos renovam”.
António Tavares

31/10/2018
 

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