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31 de outubro de 2018

COM A PRESENÇA DA SECRETÁRIA DE ESTADO
Autarquia luta pela igualdade na comunidade Albicastrense

A Biblioteca Municipal de Castelo Branco acolheu, na passada sexta-feira, 26 de outubro, as celebrações do Dia Municipal pela Igualdade.
Rosa Monteiro, secretária de Estado da Cidadania e Igualdade, marcou presença nesta sessão, e não poupou elogios à Câmara de Castelo Branco e à Associação Amato Lusitano pelo trabalho desenvolvido na luta pela igualdade na comunidade Albicastrense.
“Castelo Branco é um território especial que consegue ter uma abordagem política de igualdade, no tratamento de várias temáticas e promove trabalho em rede, que dá mais frutos e resultados. Castelo Branco enfrenta desafios de envelhecimento da população e é um território com mais de 59 nacionalidades”, descreveu a governante, salientando a importância deste evento, pois nem sempre “nos apercebemos das desigualdades”.
Quando se fala em desigualdade é inevitável falar de violência doméstica. Rosa Monteiro informou que este é ainda um “problema invisível”, que muitas vezes começa nos jovens, com violência no namoro.
De acordo com a secretária de Estado, o Governo tem respostas a nível do atendimento, através do trabalho em rede.
É crucial mudar a mentalidade da comunidade de forma a que seja dado mais valor à equidade. Para tal, o Governo vai disponibilizar financiamento para as autarquias. “O financiamento vai apoiar projetos em várias áreas setoriais”, referiu a governante.
Relativamente à equidade, a autarquia tem estado a fazer “um trabalho inclusivo”, como indicou Luís Correia, presidente da Câmara de Castelo Branco.
“A Câmara tem que fazer e faz um trabalho contínuo pela coesão e igualdade. Temos que concretizar um trabalho de igualdade no dia a dia, temos feito um investimento invejável na igualdade de oportunidades. Este é um trabalho que não se vê, pois é feito com descrição”, frisou o autarca.
Este trabalho não podia ser bem sucedido sem a parceria com a Associação Amato Lusitano. Arnaldo Brás, presidente desta associação, apresentou os projetos que já foram feitos, nomeadamente a criação do Núcleo de Apoio à Vítima (NAV), em 2010.
Segundo Arnaldo Brás, em 2018, o Núcleo de Apoio à Vítima realizou 2.100 atendimentos e foram assinalados 117 novos casos, em Castelo Branco.
Diário Digital Castelo Branco

31/10/2018
 

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