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1 de agosto de 2018

Trabalhos de limpeza do Rio Tejo terminam esta semana

O local onde estão a ser depositados os resíduos provenientes dos trabalhos de limpeza do Rio Tejo, a denominada Barroca da Senhora, foi alvo de uma visita de trabalho dia 26 de julho.
A visita contou com a presença do presidente da Câmara de Vila Velha de Ródão, Luís Pereira, do presidente da Assembleia Municipal, António Carmona Mendes, dos restantes órgãos autárquicos e ainda do presidente da Empresa Portuguesa de Águas Livres (EPAL), José Sardinha que deu a conhecer a evolução dos trabalhos.
Recorde-se que os trabalhos de limpeza dos fundos do Rio Tejo, denominada Operação Tejo 2018, tiveram início em junho e têm como objetivo a remoção e desidratação das lamas do Rio, na zona envolvente ao emissário submarino de Vila Velha de Ródão e no Cais do Arneiro.
No decorrer da visita foi avançado que os trabalhos de remoção de lamas ficam concluídos esta semana, sendo que até ao passado dia 26 já tinham sido retirados 75 mil metros cúbicos de matéria orgânica.
O presidente da Câmara de Vila Velha de Ródão, Luís Pereira, afirmou que a visita pretendeu “reforçar a informação sobre este processo, no âmbito da transparência que tem sido implementada, colocando Vila Velha de Ródão na agenda com um Tejo limpo, um Tejo vivo conjugando as questões ambientais com toda a dinâmica económica do nosso concelho”.
Por seu lado o presidente da Assembleia Municipal, António Carmona Mendes, referiu que sendo esta ação uma “competência do Ministério do Ambiente é importante a tomada de conhecimento da evolução dos trabalhos, por parte de todos os membros da Assembleia Municipal”, destacando a “organização de todas as entidades envolvidas, em particular da Câmara, na pessoa do seu presidente, Luís Pereira que sempre pugnou por uma solução célere e cor-reta para o bom desenvolvimento deste processo”.
Esta ação pretende minimizar os impactes que a movimentação das lamas pode ter na qualidade da água. Por isso o Ministério do Ambiente determinou que as lamas removidas do leito do Tejo fossem temporariamente acondicionadas num terreno, numa ocupação temporária e “limitar-se-á ao período estritamente necessário à execução dos trabalhos (e que nunca será superior a um ano)”, conforme comunicou aquele órgão.
Ainda de acordo com o Ministério do Ambiente, o solo onde são depositadas as lamas será “devidamente revestido de uma tela impermeabilizante”, que impedirá qualquer contacto dos resíduos com o solo.

01/08/2018
 

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