COM MUITA ANIMAÇÃO
Feira Terras do Lince termina com balanço positivo
A atuação dos Santamaria foi o ponto alto da Feira Terras do Lince, em Penamacor, ao encher, por completo, no passado sábado, 28 de julho, o recinto, junto ao ex-Quartel. A Remember Revival Band, na passada sexta-feira, 27 de julho, e a Brigada Victor Jara, no passado domingo, 29 de julho, segundo é adiantado em comunicado “também tiveram boa adesão de púlico”, pelo que “o balanço do certame, que terminou domingo, 29 de julho, e que decorreu em Penamacor, no Jardim da República e junto ao ex-Quartel da vila, é positivo, tendo contado com 50 expositores, além das habituais tasquinhas”.
O Dj The Fox, na sexta-feira, 27 de julho, a Dj Lady Van, no sábado, 28 de julho, o Grupo de Cantares de Pedrógão de São Pedro e a Banda Filarmónica da Aldeia de João Pires, no domingo, 29 de julho, foram os outros espetáculos musicais que fizeram parte do programa.
O evento contou, ainda, com teatro e animação de rua, com os Fanfarralhados, os Rurais, os Bordões da Beira, a Rock Academy, Dom Quixote, a Marchina do Botequim, Celtitando, os espanhóis Aras Navi, Fanfarra Nem Fa Nem Fum e Leo, Belita e os Filhos Magic.
As crianças não foram esquecidas e existiu um espaço infantil disponível, no Jardim da República, com insufláveis, face painting, caça ao tesouro e outras surpresas.
Destaque, também, para o desafio de orientação Orilince, que decorreu no sábado, 28 de julho.
Na inauguração do certame, o presidente da Câmara de Penamacor, António Luís Beites Soares, lembrou que a Feira Terras do Lince “mostra o que de melhor a região tem para dar”.
O autarca adiantou que “foi reaberto o concurso público para requalificar a Zona Histórica de Penamacor e que, no próximo ano, espera que o even to se possa também realizar naquela zona da vila”.
António Luís Beites adiantou, ainda, que também foi aberto o concurso público para a reabilitação integral do Teatro Clube de Penamacor, no valor de dois milhões de euros, esperando-se que esta obra esteja concluída no espaço de um ano e meio, sublinhando que “esta é uma peça do património mais valioso de Pena-macor e vai ser um espaço para os eventos do município e para as coletividades, em prol da cultura do Concelho”.