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13 de junho de 2018

NEM A CHUVA ESTRAGOU A FESTA
Templários vieram para ficar em Castelo Branco

O Castelo de Castelo Branco voltou a ser terreno dos Templários, entre a passada quinta-feira e domingo, com uma nova edição dos Dias Templários de Castelo Branco. A história daquela que foi a última capital templária do País, durante 100 anos, voltou a ser recordada, durante quatro dias, com muita animação e com o público a responder à chamada, apesar da chuva e do frio que marcaram estes dias primaveris.
Na inauguração do certame, o presidente da Câmara, Luís Correia, realçou que “esta é uma excelente feira que estamos aqui a criar” e apesar da chuva que caía no momento, manifestou “expectativa pelos espetáculos e pela animação”, destacando que “temos todas as condições para promovermos a cidade e a ligação de Castelo Branco aos Templários”.
Realçou que os Dias Templários “são um momento para os empresários venderem os seus produtos e terem maiores sucessos”, não esquecendo, claro está, “a dinamização do Castelo e facto de trazermos cá pessoas”. Tudo porque o certame é visto como uma oportunidade para “visitar o Castelo, para visitar esta zona da cidade”, numa alusão não apenas aos Albicastrenses mas, também, “aos visitantes, que também podem aproveitar para visitar os museus e a cidade”.
Luís Correia, voltando à chuva, que marcou a inauguração, realçou que, “como as pessoas costumam dizer, chuva é sinal de abençoado”.
Aspeto que também foi referido pelo presidente da Associação Comercial e Empresarial da Beira Baixa (ACICB), Sérgio Bento, ao realçar que “festa molhada é festa abençoada”, para assegurar que os Dias Templários “começam a ser uma marca de Castelo Branco” e garantir que o certame “tem melhorado de ano para ano”.
Sérgio Bento, quanto ao local de realização do evento, não duvida que “não temos grande margem de manobra, porque o Castelo não é um esquema muito fácil, mas trabalhamos com o que temos”.
Para Sérgio Bento os Dias Templários têm “dois aspetos, que são o didático e o comercial”, ao que acrescenta, em relação a quem se desloca a Castelo Branco, a “dinâmica” que é criada, uma vez que “quem sobe ao Castelo, também dá uma volta pela cidade”.

António Tavares

13/06/2018
 

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