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25 de abril de 2018

APOIO SOCIAL
“Já foi feita muita coisa, mas ainda há muito por fazer”

A terceira edição da Feira Social IN – Feira de Economia Social da Região de Castelo Branco, decorreu entre 19 e 22 de abril, no Centro Cívico e na Biblioteca Municipal de Castelo Branco.
Na abertura do certame promovido pela Amato Lusitano – Associação de Desenvolvimento, contando na organização com a Câmara de Castelo Branco, o Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP), o Instituto Politécnico de Castelo Branco (IPCB), o Centro de Empresas Inovadoras (CEI) de Castelo Branco, a Associação Empresarial da Beira Baixa (AEBB) e a ACICB – Associação Comercial e Empresarial da Beira Baixa, o presidente da Amato Lusitano, Arnaldo Brás, realçou que “esta terceira edição tem a particularidade de acontecer no ano e no mês que a Amato Lusitano faz 20 anos”, recordando que ao longo de duas décadas “foram desenvolvidos inúmeros projetos e ações”, para garantir que “nada seria possível sem o apoio da Câmara de Castelo Branco”.
Arnaldo Brás, ainda em relação ao aniversário da Amato Lusitano, à margem da cerimónia de abertura, afirmou que em termos de “balanço” garante que “os 20 anos foram muito confortáveis e demos uma nova visibilidade de tratamento às questões sociais”, sublinhando que “o que era feito como caridadezinha, essa ideia foi afastada e foi dada formação para outra leitura e formação nas questões sociais”. Nesse âmbito refere-se ao “apoio aos idosos, à violência doméstica e a uma série de projetos que mudaram o panorama social da nossa cidade”.
No que respeita aos projetos desenvolvidos em Castelo Branco, que na cerimónia de abertura foram elogiados pelo presidente da Câmara de Castelo Branco, Luís Correia, porque “os não há noutros pontos do País”, Arnaldo Brás afirma que tal é possível, porque “temos tido equipas de técnicos com grande disponibilidade, com grande dinamismo, tentando sempre encontrar respostas inovadoras”.
Com base nisso destaca que “conseguimos mais apoios, porque apresentamos projetos competentes e inovadores”.
Quanto ao ministro do Trabalho, da Solidariedade e da Segurança Social, José Vieira da Silva, “vir a Castelo Branco propositadamente por causa da Feira Social IN”, Arnaldo Brás afirma que, “para nós, é gratificante”, considerando que “é um reconhecimento do trabalho feito e vem para conhecimento daquilo que se faz, certamente para nos continuar a apoiar”.
Já em relação à Feira Social IN, Arnaldo Brás considera que é uma oportunidade para “as instituições mostrarem o seu trabalho e dinamizar o setor social”, relativamente ao qual sublinha que “já foi feita muita coisa, mas ainda há muito por fazer”.
Setor da área social que Luís Correia, na sessão de abertura realçou que “nos é muito caro” e realçou que aquilo que se pretende com a Feira Social IN “é conseguir mostrar o que é a força do nosso setor social”.
Luís Correia destacou que “Castelo Branco, com esta rede social que temos, conseguiu fazer intervenções sociais ímpares”, para defender que “a Feira também permite mostrar o impacto social que estas instituições têm”.
Sobre o 20º aniversário da Associação Amato Lusitano, Luís Correia garantiu que “são os 20 anos de um importante parceiro da Câmara, que faz parte da rede social”, para concluir que resultado “deste trabalho entre todos Castelo Branco está bem neste momento de apoio aos mais desfavorecidos”.

Ministro destaca importância da economia social
O ministro do Trabalho, da Solidariedade e da Segurança Social, José Vieira da Silva, que esteve presente no encerramento do dia de colóquios, antes de visitar o certame, aproveitou a ocasião para “dar os parabéns à Associação Amato Lusitano pelo aniversário, mas também pela realização desta feira social”.
Com a atenção centrada na área social, José Vieira da Silva apontou três pontos de “relevo, a começar por “dar conta da riqueza do trabalho na área social”, ao qual junta a importância “das instituições aprofundarem as trocas de experiência”, sem esquecer que este “é também um momento de reflexão sobre o que será o setor social nas próximas décadas”.
Para o membro do Governo não resta a menor dúvida que a área social “é um setor significativo da nossa economia”, não deixando de considerara também que “o setor social é um desafio enorme num Mundo em mudança, numa Europa em mudança, concluindo que o País enfrenta desafios”.
José Vieira da Silva sublinhou igualmente que “a economia social, também referido como o terceiro setor, tem uma crescente relevância na esfera europeia”, elo que não duvida que “haverá uma consciência mais profunda da importância da economia social”, que classifica como “um pilar europeu dos direitos sociais”.
Sobre a Feira Social IN adiantou ainda que se deslocou a Castelo Branco para “conhecer o trabalho que está a ser feito e valorizar a sua importância” e concluiu que existe “um caminho que tem provas dadas junto da comunidade”.

António Tavares

25/04/2018
 

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