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7 de março de 2018

ASSEMBLEIA MUNICIPAL
União deve caracterizar a defesa do Interior

A defesa do Interior foi um dos temas em destaque na Assembleia Municipal de Castelo Branco realizada na passada quarta-feira, dia 28 de fevereiro. O tema foi introduzido por Miguel Barroso, da bancada do Partido Social Democrata (PSD), ao referir-se “ao estatuto fiscal dos territórios de baixa densidade, para através dele desagravar a carga fiscal de quem vive no Interior”, porque considera que “está na hora de defender o Interior”.
Uma argumentação que mereceu a primeira resposta da parte de Francisco Pombo Lopes, do Partido Socialista (PS), ao realçar que “muito me espanta que o PSD tenha despertado agora para a discriminação positiva do Interior”, concluindo com um “sejam bem-vindos”.
O tema voltaria a ser abordado pelo presidente da Câmara, Luís Correia, que começou por afirmar que “muito se fala do Interior e das medidas para o Interior” e, dirigindo-se à bancada social democrata, deixou um “sejam bem-vindos à defesa do Interior”, acrescentando que “também era bom que fizessem um mea culpa neste processo”.
Luís Correia que sublinha que “nós, estivesse quem estivesse no Governo sempre estivemos na defesa de políticas de discriminação positiva para o Interior”, para deixar um “apelo”, porque “é tempo de vermos o Interior todos juntos”.
Já com a atenção mais centrada em Castelo Branco, Arnaldo Brás, do PS, denunciou na Assembleia o facto do PSD “denegrir as instituições de saúde, a sua dignidade, com uma descredibilização da instituição”, referindo-se ao Hospital Amato Lusitano (HAL) da Unidade Local de Saúde de Castelo Branco (ULSCB), “como não vemos nos concelhos vizinhos”.
Uma matéria que levou novamente Luís Correia a lançar um “apelo à união das infraestruturas ligadas à saúde, se não perdemos”.
Luís Correia que acusa o PSD de “em alguma intervenção que faz é colocar em causa o desenvolvimento”, para realçar que “nunca os vi intervir quando em relação ao HAL perdemos sete milhões de euros do Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN)”.
Por isso, Luís Correia deixou o desafio para que “nos saibamos unir nesta defesa da saúde. Saibamos todos fazer a política nos momentos certos, nas causa certas e unirmo-nos naquilo que é importante”.
AT

07/03/2018
 

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