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7 de março de 2018

POR 650 MIL EUROS
Câmara compra instalações do Centro de Contactos da Segurança Social

A Assembleia Municipal de Castelo Branco aprovou, por unanimidade, na reunião realizada na passada quarta-feira, dia 28 de fevereiro, a compra das instalações, onde está instalado o Centro de Contactos da Segurança Social, com entrada pela Rua Dadrá, embora também esteja virado para a Avenida 1º de Maio, à Urbanística SA, por 650 mil euros.
Na apresentação da proposta, o presidente da Câmara, Luís Correia, explicou a opção por esta compra, recordando que desde a instalação do centro de contactos a Câmara paga uma renda mensal de quatro mil euros, relembrado também que quando foi celebrado o contrato de arrendamento ficou logo definida a opção de compra, pelo valor que agora será pago.
Na mesma sessão, Carina Caetano, da Coligação Democrática Unitária (CDU), alertou que “o Rio Tejo não passa só pelo Concelho de Vila Velha de Ródão, também passa pelos concelhos de Idanha-a-Nova e Castelo Branco”, para defender que “Castelo Branco tem que se mostrar mais atento”, em relação ao Tejo e às polémicas que o envolvem.
Carina Caetano referiu-se, por outro lado, à Linha da Beira Baixa que considera ter “grande importância, podendo trazer empresas e turismo para o Distrito”. Tudo, para criticar “o ano de atraso nas obras”, aproveitando ainda para defender “uma melhoria do serviço Intercidades, melhores carruagens e a oferta de mais horários”.

Moção do Bloco rejeitada
O Bloco de Esquerda (BE), através do deputado José Ribeiro, apresentou na Assembleia Municipal a moção Processo extraordinário de regularização de todos os vínculos precários do Município.
Um documento em que entre outros pontos era recomendado à Câmara “a divulgação, num prazo máximo de três dias, dos dados remetidos pela Câmara à Direção-Geral da Administração Local relativos à existência de vínculos precários na autarquia, discriminando o tipo de vínculo, a categoria profissional e as funções desempenhadas; a implementação de um processo de regularização de todos os vínculos precários existentes na autarquia, recorrendo aos mecanismos previstos no PREVPAP…; e até à conclusão do processo de regularização, travar o despedimento de todos os trabalhadores em situação de precariedade, renovando ou impedindo a cessação de qualquer vínculo não permanente e que possa ser apreciado para regularização”.
Proposta que foi rejeitada com 21 votos contra do PS, uma abstenção de um presidente de junta de freguesia e oito votos a favor, dos quais cinco do PSD, 1 da CDU, um do BE e um do CDS/PP.

António Tavares

07/03/2018
 

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