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28 de fevereiro de 2018

CUIDAR DE CASA COMUM
Câmara abate árvores doentes que colocavam em risco a segurança

A Câmara de Castelo Branco abateu algumas árvores na Sé e na Praça Rainha D. Leonor, mais conhecida como Tílias, porque após estudo aprofundado se confirmou que as mesmas estavam doentes e representavam um risco para a segurança pública.
Luís Correia explica que já tinha sido alertado pelos técnicos da autarquia para a saúde de algumas árvores, por isso decidiu mandar fazer um estudo aprofundado às 12 árvores da Praça Rainha D. Leonor e às 12 da Sé.
O estudo realizado pela empresa Planeta das Árvores avaliou o estado biomecânico e fitossanitário das 24 árvores, através de vários métodos, incluindo a análise de resistência biomecânica do tronco.
O estudo concluiu que das 12 árvores estudadas na Praça Rainha D. Leonor , quatro deveriam ser abatidas, enquanto em relação às restantes foram aconselhadas algumas intervenções, como uma poda para redução da copa.
Na zona da Sé foram estudadas também 12 árvores, onde se concluiu que seis deveriam ser abatidas, dada a degradação que apresentavam. Quanto às restantes foi aconselhada uma poda, para redução da copa em algumas e numa apenas poda de manutenção.
“Perante este estudo eu não podia ficar indiferente. Não posso arriscar a segurança das pessoas”, afirma Luís Correia.
O estado das árvores viria a confirmar-se após o corte, como se pode ver nas fotos.
“Ninguém pode acusar a autarquia de andar a cortar árvores a seu belo prazer” afirma Luís Correia, que recorda que a Câmara tem optado em muitas situações por zonas verdes em detrimento de construção.
“Na Cruz do Montalvão, optamos por criar uma grande zona verde. Na zona da antiga Metalúrgica nasce mais uma zona verde. Gastamos todos os anos milhares de euros em árvores, a repor árvores que morrem e a colocar novas árvores”, explica o autarca.
Luís Correia recorda ainda que o projeto das obras da Escola Secundária Nuno Alvares foi alterado de forma a que se arranje e alargue o passeio da Rua Conselheiro Albuquerque, sem abater as árvores. “Nesse caso escolhemos a opção mais difícil, para não ter que cortar aquelas árvores, e por isso vamos derrubar o muro da Escola e recuá-lo, de forma a alargar o passeio sem ter que cortar árvores”.
Questionado sobre as árvores cortadas na Alameda do Cansado, Luís Correia explica que de facto essas árvores foram cortadas por causa do projeto da Alameda, mas acrescenta que “foram cortadas duas ou três árvores, mas foram plantadas mais de 20, inclusive por detrás da Igreja, onde não existe nada mais que um parque de estacionamento. Aí serão plantadas árvores”.
A finalizar Luís Correia adianta que as árvores que foram cortadas vão ser repostas.

28/02/2018
 

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