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24 de maio de 2017

LIVRO APRESENTADO NA CASA DO ARCO DO BISPO
Quando as Brumas são Douradas levam a viagem pela cultura

Quando as Brumas são Douradas é o título do livro da autoria de Isabel R. Monteiro, que foi apresentado sábado, na Casa do Arco do Bispo, em Castelo Branco.
Refira-se que Isabel R. Monteiro é natural de Castelo Branco, onde viveu a infância e juventude, partindo para Lisboa em 1955, de onde seguiu para Moçambique, em 1957, para acompanhar o marido.
Regressou a Portugal e ficou conhecida como escritora, professora e bloguista. É sócia da Associação Portuguesa de Escritores e já foi premiada em vários concursos de poesia.
A obra foi apresentada pelo presidente da Junta de Freguesia de Castelo Branco, Jorge Neves, que começou por recordar que a Albicastrense “tem vários livros de poesia e prosa”.
Jorge Neves, numa apresentação que teve dois momentos musicais iniciais, com alunos do Conservatório Regional de Castelo Branco e da Escola Superior de Artes Aplicadas (ESART) de Castelo Branco, afirmou que “este é um livro de uma ilustre Albicastrense”.
Uma apresentação que foi ela própria um momento cultural, pela apresentação realizada por Jorge Neves que inclui poemas da autoria do livro ditos por Maria de Lurdes Gouveia da Costa Barata.
Jorge Neves afirmou que “a cultura é uma via para o desenvolvimento” e avançou que “os livros são escritos para serem lidos”, sendo que “os livros sãos dos escritores, mas, depois, os leitores é que os interpretam”, concluindo que “a partir de hoje, este livro, deixa de ser um exclusivo da autora, para ser de todos s que o lemos”.
Afirmou também que este “é um livro a preto e branco, mas que deve ser lido a cores”, chamando a atenção para o facto das fotografias do Bordado de Castelo Branco “funcionarem como separadores dos capítulos, enquanto a capa é identificativa da cidade, com o portão do Parque da Cidade”.
Numa breve intervenção, Isabel R. Monteiro recordou alguns dos momentos que viveu em Castelo Branco e avançou que “sou apenas uma amante da escrita”, revelando que “a poesia nasceu aqui, na minha terra”.

24/05/2017
 

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