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23 de agosto de 2017

COLÉGIO DE S. FIEL
Autarquia pode assumir propriedade do edifício

20914629 1627218127309097 3341437405812711394 N“A Câmara de Castelo Branco fará sempre parte da solução no futuro do colégio de S. Fiel” a afirmação é de Luís Correia autarca albicastrense.
O colégio que se encontrava em ruinas e que foi consumido pelo fogo dia 15, é propriedade do governo e terá que ser o poder central a decidir o futuro do edifício.
O antigo colégio jesuíta da segunda metade do século XIX estava desativado há alguns anos, e a sua recuperação estava prevista no âmbito do programa Revive - Reabilitação, Património e Turismo.
“O colégio é um património importante na freguesia de Louriçal do Campo, e do concelho. Felizmente o governo tinha decido inclui-lo no Revive, o que significa que pretendia reabilita-lo. Agora é preciso saber o que fazer e que futuro se vai dar ao Colégio” afirma Luís Correia, para quem o importante é pensar no futuro.
“Espero que o governo tenha um destino para aquelas instalações e para aquele património” colocando desde a primeira hora a autarquia como parte da solução, “se for necessário a autarquia assume a propriedade do edifício” garante Luís Correia, “se for essa a solução, estaremos dispostos a trabalhar e a ser parte da solução” afirma o autarca albicastrense.
Luís Correia, recorda que foram 4 dias muito complicados, com um incêndio que “entrou dentro da povoação, onde arderam casas devolutas, quintais e muita daquela que é a base de sub- sistência agrícola de muitas pessoas” é por isso desde a primeira hora que a câmara tem estado atenta às necessidades da população.
A Junta de Freguesia do Louriçal, Associação Amato Lusitano e a Segurança Social tem estado a fazer um levantamento das necessidades, e dos trabalhos que tem que ser realizados.
“Temos estado a cortar arvores que possam colocar em perigo pessoas ou bens, a reabrir alguns caminhos que ficaram danificados, reparar canalizações de fontes, enfim pequenos trabalhos para minimizar os estragos, que foram de facto grandes” explica o autarca.
Como autarca Luís Correia admite que foi dos momentos mais complicados que viveu, “nunca tinha visto nada como aquilo que aconteceu durante aqueles 4 dias”. Luís Correia que esteve no local durante os 4 dias, explica que “o fogo era muito grande, os bombeiros tentaram salvaguardar as pessoas e as habitações, vi o pânico e o medo das pessoas” recorda.
Mas, nos momentos de aflição e dificuldade as populações unem-se e o autarca destaca o trabalho desenvolvido pelos bombeiros, sapadores, proteção civil e a todas as instituições e populações, “que nunca deixaram faltar nada a quem lutava para combater o fogo”.

23/08/2017
 

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