Estranho
Qualquer pessoa imagina, facilmente, um gato a deambular sobre um telhado, à noite, rompendo o silêncio com o seu miar. Tudo, porque essa é uma cena que é frequente e até normal. O que admirou Pelourinho, uma noite destas, foi o mesmo cenário, mas com um protagonista diferente. Nada mais, nada menos que um cão. É caso para dizer que a tradição já não é o que era e que o Mundo anda ao contrário, uma vez que para tudo isto ser surreal só faltou mesmo que o cão em vez de ladrar tivesse começado a miar.