Percussão, dança, kora, balafon, cabaças, kutir, entre outros ritmos e sonoridades mais tradicionais da cultura africana voltam a dar vida ao Parque de Campismo da Aldeia Ruiva, em Proença-a-Nova, de 3 a 8 de setembro.
André Dez, organizador do evento, adianta que são esperadas algumas novidades, mantendo-se em linha com a programação habitual, sendo que “de terça a sexta-feira são dias de formação para os participantes do campo e no sábado temos o dia aberto, que mediante a quantidade de pessoas que tivermos a visitar-nos, podem ou não ter oficinas extra de dança e percussão a realizar-se”.
A presença no campo e respetiva inscrição não necessita de ser integral, podendo cada pessoa inscrever-se apenas para uma determinada oficina, contudo André Dez alerta que “o campo é uma residência artística e o ideal, se o interesse da pessoa for mesmo aprender e ter uma formação completa, é ficar durante todos os dias, porque é uma aprendizagem contínua e o trabalho desenvolvido faz toda a diferença no fim”.
Quanto ao grau de aprendizagem de cada um, André Dez não tem dúvidas que o campo é aberto a todos, quer tenham, ou não, conhecimento, e realça que “uma oficina não é uma aula, é uma experiência. A ideia é puxar pelas pessoas e entender o nível de aprendizagem de cada um, pode haver uma pessoa que toca um instrumento há 30 anos e outra que nunca tocou, o próprio participante tem de entender onde pretende estar e onde se sente melhor”.
Neste campo existem várias aulas a decorrer ao mesmo tempo, pelo que as pessoas podem escolher aquelas que entendem melhor se adequar aos seus gostos e aptidões.
As inscrições para participar no campo estão abertas e podem ser feitas através do endereço eletrónico bangban gpercussoes@gmail.com.